Mantendo
a tradição, Portugal continua dando
Mostra
que Ama e Investe no Brasil.
Nesta
semana, estou dividindo meu tempo numa jornada advocatícia entre os Estados do
Paraná, na bela Londrina, o Estado de Pernambuco e a exuberante Brasília,
cumprindo o meu mister buscando pelos direitos dos dignos clientes e sempre a
serviço da imprensa livre.
Como
esta coluna sempre teve o condão de pontuar em relação aos fatos positivos e
negativos que atingem nossa sociedade, vou começar ressaltando o aspecto
positivo que foi a maravilhosa recepção organizada pela Competente Assessora de
Imprensa Ângela Karam, para devida apresentação do projeto do Grupo Hoteleiro
Português Corinthia, para efetiva expansão de sua rede, especificamente no solo
nacional. O projeto é audacioso e os investimentos financeiros são altos, que
certamente fomentarão nossa economia, vide geração de empregos, impostos e todas
as riquezas que estes investimentos proporcionam.
Assim,
Portugal demonstra novamente que é uma Nação mais que amiga, nossos laços fraternos
devem ser reforçados a cada dia e, os brasileiros, devem também investir em
Portugal, em especial neste momento, pois o povo Português passa dias difíceis,
mas que certamente serão superados, pois seus cidadãos são os eternos valentes
descobridores dos sete mares e, rapidamente, vão retornar no rumo da
prosperidade, estes são nossos sinceros votos.
No
evento realizado na hípica paulista compareceram diversas pessoas ilustres,
tais como, os atores, Paulo
Goulart, Nicete Bruno, Glória Menezes, e tantos outros, onde tive a oportunidade de conversar e registrar alguns destes momentos,
em especial quando eu e minha esposa Any Oliveira, posamos gentilmente para
fotos na companhia do diretor geral do Corinthia Lisboa, Sr. Roderick Micallef e com o Gerente de
Vendas de Londres, Sr. Marcel Horande.
Os
representantes da Ilustre Rede Hoteleira fizeram questão de nos convidar para
irmos até Portugal ou outras localidades onde exercem suas atividades, para
conferirmos “in locu” suas acomodações, bem como os serviços prestados. De
plano, aceitei, pois tenho compromissos profissionais e acadêmicos em Coimbra,
vide repatriamento de menores impúberes retirados de forma ilícita do solo
nacional, e na época oportuna vou conciliar trabalho e estudo, atendendo o
refinado convite.
O
ponto negativo da semana fica por conta da demagogia perpetrada por alguns
políticos no caso Palocci, pois, em minha modesta opinião, percebo
cristalinamente que, alguns políticos
irresponsáveis, que pensam mais em suas carreiras que no Brasil, deveriam olhar
mais para suas evoluções patrimoniais, contando os Avós, País, Mães e afins,
antes de atacar o Ministro sem provas documentais.
Neste norte, resta claro até para quem tem um
intelecto mediano que, as pessoas públicas, Ministros, Presidentes,
Governadores, Senadores ou membros do Zeloso Poder Judiciário, ou seja, quem
ocupou um cargo de destaque e que ainda mantem influencia em seus meios,
políticos ou não, levam vantagem em relação aos outros profissionais das mesmas
categorias; Então, os retro mencionados, mesmo que não tenham conteúdo
intelectual para dar as indigitadas palestras e, frise-se, ao meu sentir,
muitos não possuem capacidade intelectual para tal mister, apenas são adulados
pelos cargos que ocupam ou que ocuparam, pois é público e notório que alguns
cobram até R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) por palestra.
Isto faz parte da democracia, tem até nome, e quando
lícitos são meios de vida, como nos USA, nesta linha tênue, o que faz a
diferença é o caráter do adulado. Assim, quando o adulado é integro de alma,
não tem porque favorecer os aduladores, quando os aludidos não possuem razões/direitos,
pois caso contrário estaria cometendo crime de lesa a pátria; Agora se o
adulado analisa a causa e resolve defende-la de forma licita, não vislumbro
conduta antijurídica nem conduta moral digna de reprovação, não sou
hipócrita como muitos da oposição e da própria situação, que pregam, mas
não comungam.
Neste sentido, entendo que no caso do Ministro
Palocci, na qual não tenho procuração para defendê-lo, pois nem o conheço
pessoalmente, o aludido não pode revelar seus clientes e, está sendo fritado,
no dito popular, pela hipocrisia da classe política respaldada por parte não
isenta da mídia, haja vista que, pela inteligência da clausula de
confidencialidade e, os que realmente militam com empresas multinacionais sabem
muito bem o peso das multas para violação destas clausulas.
Por outra via, em nosso ordenamento jurídico pátrio,
temos algumas máximas, aduzidas em breve síntese, ninguém será considerado
culpado até o transito em julgado, aos litigantes são ofertados o contraditório
e a ampla defesa, bem como o ônus da prova incumbe ao acusador e, se o MPF,
como fiscal da lei, já declarou que não encontrou subsídios mínimos de crime na
conduta do Ministro supracitado, então porque os políticos ou a imprensa não
apresentaram provas documentais incontroversas dos crimes inquinados.
Esta instabilidade gerada, apenas com intuito de
derrubar um Ministro de Estado, prejudica nossa Nação, causa incerteza no mundo
econômico, precisamos de políticos e críticos éticos, que auxiliem a democracia
e, por consequência nossa Nação, de demagogos que sobrepõem suas carreiras em
face da coletividade já estamos até a tampa.
Penso que o Ministro Palocci deveria se afastar com serenidade e
solicitar uma investigação no aumento patrimonial de muitos que o acusaram,
pois temos casos de notórios de políticos que lutam na justiça por heranças
milionárias, quando o de cujus teve décadas intercalando como Deputado,
Senador, Governador, afora outros que usam as sogras, laranjas, tangerinas, dos
que tem a sorte de acertar na mega sena por várias vezes, do João Alves, dos
anões do orçamento.
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