Entre, Palestras, Entrevistas e o Mister Advocatício, minha vida é andar por este País!

Assim, como dizia o poeta, minha vida vai se resumindo em andar por este País, para ver se um dia descanso feliz, guardando as recordações das terras onde passei e dos amigos que lá deixei!

Nesta semana, apesar de não estar “in locu”, em Brasília, vide compromissos profissionais no Pungente Estado de Pernambuco, onde tenho sempre a felicidade de reencontrar Nobres Colegas e Magistrados da mais alta sabedoria jurídica e principalmente os Magistrados que dispensam um fino trato a nossa Proba Classe advocatícia, digno de exemplos para outros Estados.

Impossível vir a Pernambuco e não dar um abraço e, quase sempre ser honrado com um cafezinho, para uma salutar troca de teses sobre novas jurisprudências, sobre os rumos das doutrinas, da democracia, sempre com críticas construtivas a respeito do caminho percorrido e perseguido pela nossa sociedade, sobrando ainda um tempinho para falarmos de futebol, novelas, políticas e outras paixões brasileiras.

Então que me perdoem os que esquecidos nesta, mas rendo as minhas sinceras homenagens aos Probos e Educados, Dr. Bivar, Dra Carla Vasconcelos, Dra. Roberta, Dra. Daniela Zazar, Dra. Laís Fragoso, Dr. Patriota Malta, Eduardo Sertório, Dr. Francisco Tenório, ao Ilustres, Procurador Dr, Solon, e Delegado Dr. Eronildo Farias, aos já aposentados mas inesquecíveis Des. Dr. Sergio Marinho Falcão, Des. Milton Neves, exemplos de capacidade e elegância no trato com os Advogados.

Aproveitando minha estada em Pernambuco, vou intercalando minhas jornadas profissionais, um dia, como Palestrante na Comarca de Itamaracá, auxiliando os jovens estudantes em seus direitos e deveres fundamentais e, de quebra, mostrando as diversas possibilidades que a carreira jurídica oferece. Por outra via, vou visitando e ao mesmo tempo fazendo registros e, principalmente tentando absorver, ao menos um pouco, da sabedoria emanada pelas paredes, professores e livros da Primeira Faculdade de Direito do Brasil, enraizada nas ladeiras de Olinda, na qual rendo as sinceras homenagens a todos os integrantes desta, na pessoa do Frei Francisco.

Evidentemente que não há como vir a Olinda sem curtir o entardecer dos vários pontos ofertados, intercalando entre a receptividade da turma da Vanessa na Creperia, da maravilhosa vista do restaurante do Gomes e do inconfundível quintal do Dom Francesco, pois todos empatam nos quesitos, excelente comida e atendimento pitoresco, assim, o diferencial fica pela harmonia da paisagem.

Com intuito de fomentar a Cultura Brasileira, bem como a discussão de teses, tenho ainda, como imprensa livre, o dever de ressaltar dois fatos que aconteceram nestes dias, um positivo e outro negativo. Primeiro vamos ao negativo, acredito que muitos que derrubaram o Ministro Palocci, vão se arrepender, ao longo do tempo, pois toda a movimentação gerada, o entra e sai, os deslocamentos, ou seja, o fato principal, ao meu sentir, não está com a substituta do Ministro aludido, que além de ser bela, é preparada para o cargo.

O que não acontecera com a troca no Ministério da Pesca, a nova interlocutora, não possui habilidades técnicas para enfrentar crises e, sem rodeios, em diversas outras passagens, a supracitada mais colocou lenha na fogueira do que jogou agua para apegar os incêndios, este cargo tem que ser ocupado por pessoa que tenha, prudência, habilidades de um diplomata, falar sem ferir, negociar sem perder a ternura, tudo que não vejo na própria, que tem mais o perfil de comissão de frente das batalhas/ guerreira, o que não tira os seus méritos, mas desqualifica para esta função, é ver para crer.

Muitos ainda vão sentir saudades do fino trato dispensado pelo Palocci a todos, inclusive a imprensa, o inquinado foi a fritado com o óleo da demagogia, pois gostaria de acreditar que em nosso Brasil, todos os funcionários públicos, membros do Executivo, Legislativo ou Judiciário, que tivessem seus patrimônios aumentados injustamente, caíssem tão rapidamente.

No frigir dos ovos, ou da pizza, vai ficar pior, os embates vão aumentar e, aos poucos o Zé vai montando seu arem. Neste contexto, já tem político velho que de tão arraigado no poder está pensado em virar Escocês, caso necessite usar saia e, por falar em saias, acho muito bom ter as mulheres no Poder, pois elas são mais sensíveis e, na sua grande maioria, por instinto, não cometeram crimes de lesa a Pátria.

O ponto positivo desta coluna fica por conta do evento realizado no Edifício Itália, na cidade de São Paulo, comandado brilhantemente pelo o Presidente da Câmara Brasileira de Cultura, Comendador Prof. Gualter Carrara, que em noite de gala distribuiu várias cartas de créditos, doando, disponibilizando livros que serão expostos em inúmeras bibliotecas brasileiras.

No retro mencionado evento, regado de todas as pompas de praxe, o Presidente, além de fomentar a Cultura Brasileira com suas doações, ainda ofereceu aos indicados em suas classes as devidas honrarias. Na qual, sem falsa modéstia, registro com muito orgulho, que fui laureado com a Cruz do Mérito Acadêmico no setor do direito, pela conduta e ética e capacidade profissional, com o respectivo pergaminho e demais direitos que a comenda proporciona, na qual o fotografo oficial registrou o fato para constar nos assentamentos da Câmara Brasileira de Cultura.

Para um Brasileiro Trabalhador, que frise-se, luta diariamente na defesa das prerrogativas da classe Advocatícia, da Imprensa Livre, do respeito aos Professores, é revigorante receber um prêmio na companhia de seus familiares, servindo como referência positiva a seus filhos, prêmios/reconhecimento, sempre nos dão força para continuarmos em nossa trajetória, enfrentando de cabeça ereta as perseguições veladas ou não, haja vista que, muitos ligam nos jornais, pedindo literalmente nossas cabeças, outros se prestam a receber e fazer denunciais infundadas com intuito de satisfazer interesses de terceiros/classe, outros perguntam de qual partido ele é, para aceitar as palestras em escolas públicas, tudo porque falo o que penso. Por derradeiro, é preceito Constitucional, clausula pétrea, ou seja, no sentido de que não pode movida, alguns podem até não concordarem com as minhas teses, posições, mas não podem me calar, nem conseguiram cercear as minhas profissões, pois o que fazemos em vida ecoará pela eternidade.