Enfim,
lá se vai mais um mentiroso e, frise-se, já vai tarde!
Nesta
semana estamos acompanhando, pelas diversas mídias, a queda do Ministro do
Trabalho, aquele que disse que somente sairia à bala, um verdadeiro bravateiro.
Seria
cômico se não fosse trágico o fato do Ministro do Trabalho, que frise-se, teria
a obrigação moral de dar exemplemos positivos, estar sendo investigado pelo
fato de ser considerado um funcionário fantasma, afora outras acusações graves
que pairam em sua orbita.
Triste
saber que alguns políticos mentem deslavadamente, acreditando que todos os
eleitores possuem um intelecto mediano, pois num dia, dizem que não conhecem
certas pessoas, que não viajaram em jatos de particulares, alguns até se
esquecem com quem jantaram.
Por
essas razões é que o cidadão probo vai se afastando da politica, quando deveria
ser o contrario, nós cidadãos honestos deveríamos tomar o poder, ou seja, temos
que aproveitar as diversas mídias da atualidade e fomentar a candidatura de
pessoas honestas que pretendem trabalhar para o povo e não em beneficio
próprio.
Esses
péssimos políticos precisam aprender o significado real de quarentena, quando
um cidadão passa de privado para publico, precisa respeitar antes e depois a
supracitada quarentena, por no mínimo, dois anos, mesmo sabendo que apos esse
determinado período, ainda haverá, algumas normas que deveriam ser seguidas,
mas isso é para quem tem um caráter integro.
Assim,
o próximo da vez deve ser o Ministro Pimentel, que confessa que recebeu valores
de empresas privadas, mas alega que quitou todos os tributos e na época fática,
não ocupava cargo publico, pergunta-se, respeitou a quarentena.
Com
efeito, ou criamos regras (Leis) regulamentando essas consultorias, ou não
teremos como vamos verificar e acreditar nos políticos, pois alguns nem
capacidade técnica possuem emitir parecer e, outros, arrumam notas fiscais de
empresas de fachadas apenas para tentar ludibriar os eleitores menos favorecidos
intelectualmente.
Nossa
justiça tem que acompanhar mais de perto esses casos e, sem suprimir o
contraditório e ampla defesa, devera dar um maior celeridade nos casos em
concreto, com intuito de que a população perceba que País não é paraíso da
impunidade.
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